Eu acho que Rachida Dati fez mais pelos direitos das mulheres do que os milhares de soutiens queimados nos idos de 60. Uma mulher com a visibilade social de ministra do governo de França, para alem do mais árabe, engravidar solteira e invocar o direito de não anunciar o nome do pai da criancinha faz muito bem a certas cabeças.
Agora este clamor “femininista” de protesto contra o facto de ela não ter gozado a licença de maternidade dá vontade de rir. Confesso que a mim até mais de chorar.
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