Viver em frente à Gulbenkian expõe cruelmente a mediocridade do meu talento para a profissão que escolhi; expõe, também, a mediocridade da prática contemporânea da arquitectura. Tudo o hoje se faz de bom, fazia-se nos anos 60; tudo o que se faz hoje e não se fazia nos anos 60 é mau. Já é possível ser-se moderno e conservador ao mesmo tempo, o que se calhar foi sempre aquilo que eu procurei.
aqui: http://complexidadeecontradicao.blogspot.com/2010/03/moderno-e-reaccionario.html
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